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GAIA: a natureza em nossas mãos
Autor-organizador: Jandir Chiaparini
Demais autores: Charles Pimentel da Silva, Clarimundo F. Campos (autor homenageado), Diego Giotti Agazzi, Fábio Roberto Krzysczak, Henrique Antonio Trizoto, Heraldo Baialardi Ribeiro, Itacir Atilio Madalozzo, Jéssica Eslabão, Joana Silvia Mattia Debastiani, Marisa Maria Razzia, Neori Pavan, Roberta Marcansoni, Roberto Magnos Ferron, Valdemir Debastiani
Págs.: 356
Edição: 1ª
Formato: 20x23 cm
Idioma: Português
Lançamento: 2023
ISBN: 9786589009269
– DISTRIBUIÇÃO GRATUITA –
Obs.: Para ler este livro, consulte o sumário, abaixo nesta página. |
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Texto de contracapa
Charles Pimentel da Silva,
editor de livros
Antes de Cristo já se estudava o ‘‘mundo natural’’, tal como fez o grego Aristóteles, classificando animais e plantas e observando o seu comportamento e habitat. Muitos séculos e estudos depois surgiram nas décadas de 1960 e 1970 diversas consciências ambientais de cunho universal. Foram tão fortes que permitiram a criação de várias instituições e tratados de preservação do meio ambiente. À época também surgiu a ‘‘Teoria de Gaia’’, do cientista James E. Lovelock, explicando a Terra como um organismo vivo e singular, capaz de se autorregular, igual faz com os níveis de oxigênio, diferenciando-se d’outros planetas do sistema solar.
Contudo, na atualidade, há quem diga não haver progresso na relação humanos/mundo natural, pelo contrário. Também há pessoas que sequer admitem uma dissociação nesse relativo, e há, ainda, quem alimente profundas angústias (ou vivas esperanças) quanto ao futuro da ‘‘Mãe Terra’’. Qual será o motivo dessas descrenças ou utopias? Tem isso a ver com os problemas ambientais de hoje, de ontem, de amanhã? Tem o ser humano agido com mais virtudes ou desvirtudes ante as mudanças climáticas recentemente percebidas no planeta? São estas mudanças factíveis?
Embora nem sempre explícitas, as respostas a estas e outras perguntas estão neste livro. Eis a razão de haver aqui temas sobre o seguinte: fenômeno dos pets (mascotes); relações amigáveis ou abusadoras que os seres humanos têm com certos animais; abelhas e sua, quiçá, cooperação com o homem; exploração de recursos naturais renováveis e não-renováveis; ecossistemas, queimadas, incêndios, erosões, práticas conservacionistas e agricultura sustentável; árvores e suas inteligências; erva-mate e seus usos; florestas e sequestro de carbono; mananciais hídricos e usos e tratamentos da água; aquecimento global e meio ambiente; ecoturismo e veganismo.
Foi com essa base que o autor-organizador Jandir Chiaparini e os escritores convidados criaram interessantes perspectivas sobre a nossa relação com a fauna, a flora e os recursos materiais do planeta Terra. Este livro traz aos leitores, portanto, assuntos importantes e que ajudam até mesmo a identificar possíveis paradoxos no estilo de vida dito ‘‘moderno’’.
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Texto de abas
CPS
O primeiro capítulo deste livro revela as vantagens para o bem-estar, a saúde e a socialização das pessoas que têm em casa cachorro, gato ou outra mascote. Isso porque, em síntese, os chamados ‘‘pets’’ ajudam a criar momentos únicos de felicidade. Eis o motivo de esses animais serem tão admirados e até considerados membros de muitas famílias. Porém, isso não foi sempre assim... Há poucas décadas ouvia-se falar ‘‘bicho é pra sofrer’’, em referência a todos os animais, especialmente aos da zona rural. Hoje, ao menos no Brasil, muitas pessoas pensam justamente o contrário: que os animais não devem sofrer! E aí está a prova de uma evolução positiva possível na sociedade. Dá até para imaginar esse fenômeno beneficiando outros animais.
Também é uma evolução positiva a realização de diversos estudos, eventos, acordos e leis de transcendência internacional na sociedade humana. Exemplos pontuais são os estudos de Aristóteles na Grécia Antiga (citados resumidamente na contracapa desta obra); a Convenção Internacional para a Regulação da Atividade Baleeira em 1946 (a primeira que envolveu diversos países); a Rio-92 ou "Cúpula da Terra", com sede no Brasil, na década de 1990, da qual surgiram documentos importantes, como a Carta da Terra, três convenções ambientais, a Declaração de Princípios sobre Florestas, a Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento e a Agenda 21, entre tantos outros dispositivos legais, a exemplo das eventuais proibições à caça esportiva de certos animais, da punição aos promotores de rinhas de galo e do desestímulo a diversos testes científicos em animais, pelo sofrimento resultante dos experimentos.
Pode-se citar, ainda, os vários bancos de sementes criados para driblar crises alimentárias no mundo, com destaque para o moderno Svalbard Global Seed Vault. É relevante também o Acordo de Paris, que busca comprometimento internacional para manter a temperatura superficial média da Terra abaixo dos 2º C, além da média registrada em tempos ‘‘pré-industriais’’.
Todavia este não é um livro de elogios...
O que predomina nesta obra é a crítica com base em observações, comparações e opiniões sobre as inúmeras situações adversas verificáveis no meio ambiente, criadas e agravadas pelos próprios seres humanos, os quais, reiterada e lentamente, provocam padecimentos ou mesmo riscos à sua própria espécie (pobreza, desigualdade, fome etc.) e a outras espécies animais também.
Entre os tópicos que os leitores vão encontrar nos capítulos deste livro, dependentes de soluções criativas por parte das gerações de hoje e futuras, destacam-se:
• o caso da vaquejada no Brasil e outros usos de animais sem considerar o seu bem-estar no processo;
• o fortalecimento das leis de proteção aos animais, dos ecossistemas, das florestas, das águas etc.;
• o desmatamento, os latifúndios agrícolas não alinhados a práticas sustentáveis e o extrativismo mineral agressivo, os quais acarretam danos ao meio ambiente através de esgotamento de solos, erosão, contaminação de rios, lagos e aquíferos e extinção de insetos polinizadores (os mesmos que garantem a reprodução de diversas plantas que nos alimentam).
• as queimadas, que causam o extermínio de animais e poluem a atmosfera, incluindo nesse relativo os lixões a céu aberto, a pecuária extensiva, a emissão de gases por indústrias e a queima de combustíveis fósseis que igualmente pioram o ar que respiramos e contribuem ao aquecimento global.
Na base de tudo está outro desafio: superar a ganância das sociedades humanas desejosas de lucro, produção e consumo infinitos num planeta sabidamente finito. Vale lembrar que, se arruinadas as condições de vida neste planeta, não há outro para onde escapar.
Notavelmente, emergem deste livro distintas visões sobre a nossa relação com o ‘‘mundo natural’’, com destaque, também, para as mensagens nos capítulos sobre veganismo e ecoturismo. Tais características fazem desta coletânea uma democrática e necessária exposição de ideias, em benefício dos leitores. |
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Prefácio
Henrique Antonio Trizoto
É uma grande honra escrever o prefácio desta obra, “Gaia: a natureza em nossas mãos”, do amigo Jandir Chiaparini. Permito-me um pequeno devaneio antes de tecer as minhas impressões sobre este livro. Conheci o autor por intermédio de outro Chiaparini, o Enori, que sugeriu ao seu primo Jandir que procurasse por mim no Arquivo Histórico para conversarmos sobre assuntos concernentes à sua primeira escrita, a “Coletânea analógica de escritos esparsos”. O primeiro contato foi durante a mudança da estrutura do Arquivo, em meio a uma descomunal bagunça, mas pudemos conversar. De lá para cá, tornamo-nos bons amigos.
Admiro a iniciativa e a gana do Jandir por conhecimento. Nem mesmo a pandemia impediu que ele continuasse a jornada para realizar o sonho de escrever um livro. Pelo visto, pegou gosto pela coisa, porque este já é o seu segundo, com vários capítulos de sua autoria. Trata-se de uma coletânea de artigos compilados por uma equipe competente e tecnicamente precisa. Não vemos achismos nesta obra. Cada artigo é fruto de pesquisas científicas sérias e de revisões bibliográficas sobre diversos temas ligados ao meio ambiente.
O cenário mundial atual oferece progresso, conforto e muitas comodidades, mas o preço para a natureza tem sido cada vez mais alto. Os ecossistemas vêm sofrendo mutações negativas, espécies vêm lutando contra a extinção e assim por diante. Nesse sentido, esta obra é um alento a todos que lutam pela causa ambiental. É uma fonte inestimável e diversificada de conhecimentos sobre a natureza. Fala-se sobre abelhas, água, ar, rãs, sapos, maus-tratos aos animais, veganismo, direito ambiental, erva-mate, gambás, relação do ser humano com a natureza, entre outros assuntos. Mesmo tratando de temas complexos, a leitura transcorre de maneira fácil e agradável.
Reitero a importância de iniciativas como a do Jandir, pois precisamos cada vez mais de pessoas que produzam reflexões acerca das questões ambientais com argumentação científica e, sempre que possível, de simples compreensão. Esta obra traz conteúdos desse tipo e pode ser usada para debates, sejam os das séries finais do ensino fundamental, sejam os dos cursos de pós-graduação.
Um abraço, e boa leitura!
Erechim, inverno de 2022 |
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Apresentação
Valdemir Debastiani
Este livro, "Gaia: a natureza em nossas mãos", apresenta-se como um trabalho auspicioso do autor e idealizador Jandir Chiaparini, popular e carinhosamente conhecido por "Seu Jandir". Além de artigos de sua autoria, uns inéditos e outros reeditados, convidou autoras e autores especialistas em diversas áreas para discutirem temas ligados à natureza. Sob os mais variados ângulos, todos revelam uma preocupação: a preservação da natureza, do meio ambiente, do mundo.
Sem perder o espírito científico, escrevem de forma que nos permite uma leitura agradável e prazerosa, sendo possível saborear cada conhecimento aqui partilhado. Este livro, aliás, não acaba em si! Pela forma instigante com que foi organizado, abre janelas para que estudos e aprofundamentos continuem.
Os artigos e as instigantes "fábulas de Esopo", sabiamente escolhidas para este trabalho, fazem ecoar em minha memória um famoso pensamento de Montesquieu, que aqui resgato. Na obra "Do espírito das leis – XI", capítulo XXI, pode-se ler: "Não se deve nunca esgotar de tal modo um assunto, que não deixa ao leitor nada a fazer. Não se trata de fazer ler, mas de fazer pensar."
Com uma história de vida e atuação profissional ligada à natureza, o Seu Jandir é daquelas pessoas que sempre traz uma novidade ou uma curiosidade em suas conversas. Nada mais natural de se dizer, então, que este livro, que hora apresento, é revestido de particularidades próprias de seu autor-pesquisador. Com este livro, ele se propõe a rechear-nos de informações importantes sobre a nossa interação com a natureza.
Estes escritos, portanto, fazem jus ao ditado popular: "Não corra atrás das borboletas, cultive um jardim!" Por isso, ao longo de sua vida, ao lado de sua companheira Marly, o Seu Jandir cultivou um lindo e invejável jardim, habitado por inúmeras variedades de borboletas, pássaros e pequenos animais, além de sua mascote Chica e uma quantidade quase incontável de espécies vegetais. Todos desfrutam harmoniosamente desse habitat, um bem precioso para eles. Assim também é este livro, um verdadeiro "jardim" de bons e valorosos conhecimentos e sabedorias, prestes a ser eternizado como local de pouso e partida de muitas "borboletas", pássaros e ideias humanas, em constante busca dos tão necessários equilíbrio e cuidado para com a nossa casa comum, isto é, para com o planeta em que vivemos.
Desejo a vocês, leitores, que façam destas páginas enriquecidas com sabedoria um ótimo passeio! Boa leitura!
Erechim, inverno de 2022 |
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Palavras do
autor-organizador
Jandir Chiaparini
A triste realidade de viver no planeta Terra é a de
presenciar muita retórica, pouca ação e falta total de apoio
aos que ainda desejam prevenir a fome, a doença e
o consequente desequilíbrio fatal do ser humano
em relação às leis do universo.
(Ana Lourenço da Rosa)
Acredito piamente que, enquanto seres humanos, estamos de passagem... Estamos em trânsito por esta dimensão terrestre, a fim de evoluir e ajudar na regeneração deste planeta, não apenas em termos de meio ambiente, mas também de uso racional e equitativo dos recursos físicos. Isso implica tornar o nosso mundo mais justo, humano e com condições de habitat cada vez melhores.
Muitos leitores, quiçá, assim como eu, sintam-se angustiados e nutram sonhos e preocupações em relação à nossa Mãe Terra. Se esta for a sua situação, estimado leitor, eis aqui um livro capaz de lhe proporcionar belas reflexões acerca do meio ambiente e da educação ambiental e, consequentemente, prover-lhe esperanças de um futuro menos agressivo ao meio ambiente.
Algumas temáticas e conteúdos deste que vem a ser o meu segundo livro foram resgatados da minha obra primeira, intitulada "Coletânea analógica de escritos esparsos" (Acervus, 2021), que supriram momentaneamente a minha sede por conhecimento e foram publicados por causa da minha vontade de compartilhar saberes importantes com leitores que também desejam melhorar o nosso relacionamento com o planeta.
Ao longo dos últimos anos, portanto, vim pensando e repensando em que escrever e para quem escrever. Aí percebi que a construção de um livro é tarefa hercúlea, de forma que cada decisão sobre o conteúdo final impacta diretamente na sua organização prévia. Ciente da complexidade de tal tarefa, convidei profissionais ligados à área para que me ajudassem com os escritos. Aceitaram este desafio amigos meus, professores, apicultores, meliponicultores, veterinários, engenheiros florestais, técnicos em tratamento de água, biólogos e um editor de livros. Os seus conhecimentos agregaram valor e prestígio à nobre luta que é educar a sociedade sobre a preservação, o cuidado e o respeito para com as nossas flora e fauna.
Este livro traz pitadas de saberes populares, alguns dos que ainda nos restam, para amenizar a dureza e seriedade de alguns temas ao longo da obra. Também, em maior quantidade, trago aqui conhecimentos científicos, os quais, aliás, considero a porta para uma sociedade mais justa, sustentável e menos desigual. Ao longo da última década, este tipo de saber tem sido questionado por informações distorcidas, de gente anônima nas redes sociais e sem fontes fidedignas, ou mesmo por puro negacionismo de ocasião. Contudo, reafirmar as benesses da ciência é o nosso dever, e aqui estamos os que passamos uma vida valendo-nos dela para melhorar a produção alimentária ou mesmo melhorar as interpretações sobre os outros seres e ambientes deste mundo que nos rodeia.
Sendo mais específico, este livro – "Gaia: a natureza em nossas mãos" – é a soma de esforços de um grupo de pessoas, que, assim como eu, entrega resultados diários em prol da causa ambiental, isto é, que transpassa a retórica e dá forma à ação em busca de uma realidade ambiental de felicidade para os seres humanos.
A estes, e a vocês, leitores, dedico todo o meu respeito, apreço e gratidão.
Boa leitura, a todos!
Erechim, verão de 2023 |
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Capa |
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A capa do livro "GAIA" foi elaborada por Charles Pimentel da Silva, com base na imagem de um globo terrestre desenhado pela artista Ângela Fitarelli. O desenho do globo foi adaptado, de forma que na parte traseira da capa ele aparece "machucado", isto é, com bandagens sobre os "machucados que estão curando". Na parte frontal da capa o globo aparece sem bandagens, saudável. Obviamente, são livres as interpretações sobre quem machucou o planeta Terra, quando isso aconceteu ou quando virá a cura, ou se esta já veio. |
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Sumário |
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PREFÁCIO
(Henrique Antonio Trizoto) / 5
APRESENTAÇÃO
(Valdemir Debastiani) / 7
PALAVRAS DO AUTOR-ORGANIZADOR
(Jandir Chiaparini) / 9 |
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Início
(p. 1-16)
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INTRODUÇÃO: UMA ESPERANÇA PARA A HUMANIDADE / 17
“Amizade pra vida toda”: Quem ama cachorro, gato ou outras mascotes sabe a alegria de tê-las perto
(Diego Giotti Agazzi) / 19
Fábulas de Esopo: O leão e o rato / 27
Referências da Introdução / 28 |
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Introdução
(p. 17-28)
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PARTE I – ANIMAIS E SERES HUMANOS: UMA RELAÇÃO QUE PRECISA MELHORAR / 29
Os astutos gambás
(Jandir Chiaparini) / 31
Crônica: O drama dos tico-ticos
(Clarimundo F. Campos - autor homenageado) / 35
Fábulas de Esopo: A galinha e os ovos de ouro / 37
“Do javali à inteligência suína”: Uma resenha para refletir
Jandir Chiaparini / 39
Crônica: De pato a ganso
(Clarimundo F. Campos - autor homenageado) / 42
Rinha ou briga de galo: Uma prática proibida há 80 anos no Brasil
Jandir Chiaparini / 45
Crônica: Assim falou o cavalo dado
Clarimundo F. Campos (autor homenageado) / 48
Rãs, sapos e pererecas
Jandir Chiaparini / 51
Crônica: Assim falou a vaca amarela
Clarimundo F. Campos (autor homenageado) / 57
Fábulas de Esopo: A rã e o touro / 60
Referências da Parte I / 61 |
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Parte I
(p. 29-62)
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PARTE II: LEIS E COSTUMES A FAVOR DOS ANIMAIS / 63
Maus-tratos ou tradição? Decisão do Supremo Tribunal Federal e o efeito backlash no caso da vaquejada
Joana Silvia Mattia Debastiani / 65
Declaração Universal dos Direitos dos Animais / 68
Fábulas de Esopo: O pastor mentiroso e o lobo / 71
Referências da Parte II / 72 |
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Parte II
(p. 63-72) |
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PARTE III - TERÃO AS ABELHAS CHANCE DE SOBREVIVER? / 73
As benditas abelhas: um pouco de sua história
Jandir Chiaparini / 75
Segurança alimentar em risco: A importância dos agentes polinizadores naturais
Roberta Marcansoni e Jandir Chiaparini / 77
Abelhas nativas: origem, características e debilidades
Itacir Atilio Madalozzo / 81
Abelhas e sua cooperação com o homem
Jandir Chiaparini, Itacir Atilio Madalozzo / 93
Multiplicação de colônias de abelhas
Itacir Atilio Madalozzo / 97
Crônica: Historinha triste da Tanajura
(Clarimundo F. Campos - autor homenageado) / 100
Referências da Parte III / 102 |
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Parte III
(p. 73-102)
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PARTE IV – O CHÃO QUE PISAMOS É O MESMO QUE NOS ALIMENTA / 103
O homem é a natureza
(Jandir Chiaparini, Fábio Roberto Krzysczak) / 105
Queimadas e incêndios
(Jandir Chiaparini) / 115
Crônica: No oco do toco
(Clarimundo F. Campos - autor homenageado) / 118
Erosão do solo
(Jandir Chiaparini) / 123
Práticas conservacionistas para evitar as queimadas e a erosão
(Jandir Chiaparini) / 127
Crônica: Pó de beija-flor
(Clarimundo F. Campos - autor homenageado) / 133
Bancos de sementes
(Jandir Chiaparini) / 137
Fábulas de Esopo: A cigarra e a formiga / 142
Crônica: Tudo o que agride a terra, agride os filhos da terra / 143
Referências da Parte IV / 146 |
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Parte IV
(p. 103-146)
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PARTE V: INTELIGÊNCIA COLETIVA A FAVOR DA VIDA / 147
A Carta da Terra: 16 princípios para salvar o planeta / 149
Fábulas de Esopo: O corvo e o jarro / 159
Referências da Parte V / 160
Fábulas de Esopo: A lebre e a tartaruga / 160 |
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Parte V
(p. 147-160)
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PARTE VI – ÁRVORES SÃO INTELIGENTES E NECESSÁRIAS / 161
“A linguagem das árvores”: Uma resenha para refletir
(Jandir Chiaparini) / 163
A santa e milagrosa erva-mate
(Roberto Magnos Ferron) / 167
Um quilo de erva-mate, e o tempo que leva para ele se tornar chimarrão
(Roberto Magnos Ferron) / 171
Crônica: Musas utilíssimas
(Clarimundo F. Campos - autor homenageado) / 176
Ah, as florestas! Fontes de vida e de recursos renováveis
(Roberto Magnos Ferron) / 179
Crônica: As usinas da natureza
(Clarimundo F. Campos - autor homenageado) / 182
Chegou a vez das florestas para amenizar as mudanças climáticas
(Roberto Magnos Ferron) / 185
Crônica: Reunião dos bichos
(Clarimundo F. Campos - autor homenageado) / 189
Fábulas de Esopo: A raposa e o corvo / 193
Referências da Parte VI / 194 |
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Parte VI
(p. 161-194) |
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PARTE VII – O LÍQUIDO PRECIOSO DO PLANETA TERRA / 195
Mananciais hídricos e água de qualidade: Fontes de preocupação
(Neori Pavan) / 197
Aquífero Guarani: Uma riqueza escondida
(Neori Pavan) / 205
Águas doces transfronteiriças e o papel fundamental do direito ambiental internacional na proteção dessas águas
(Joana Silvia Mattia Debastiani) / 211
Os peixes
(Jandir Chiaparini) / 217
Direitos da Água
(Jandir Chiaparini) / 223
Fábulas de Esopo: O lobo e o cordeiro / 225
Referências da Parte VII / 226 |
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Parte VII
(p. 195-226) |
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PARTE VIII – O AR QUE RESPIRAMOS / 227
Carbono, atmosfera e aquecimento global
(Heraldo Baialardi Ribeiro) / 229
Fábulas de Esopo: A raposa e as uvas / 241
Referências da Parte VIII / 242 |
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Parte VIII
(p. 227-242) |
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PARTE IX – MEIO AMBIENTE: “O TODO NÃO É TODO SEM AS PARTES” / 243
Meio ambiente ou desenvolvimento? Uma falsa dicotomia?
(Neori Pavan) / 245
Crônica: No pensar está o azar
(Clarimundo F. Campos - autor homenageado) / 249
Relação do homem com o meio ambiente: A dualidade está no pensamento ou na relação?
Fábio Roberto Krzysczak / 251
Fábulas de Esopo: O burro carregando sal / 257
Política Nacional Sobre Mudanças do Clima e o Arcabouço de legislação que a regulamenta
(Roberto Magnos Ferron) / 259
Crônica: O grilo da louva-deusa
(Clarimundo F. Campos - autor homenageado) / 263
O meio ambiente e as nossas crianças
(Jandir Chiaparini) / 267
Fábulas de Esopo: O galo e a pérola / 271
Referências da Parte IX / 272
Fábulas de Esopo: O cão e a sombra / 274 |
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Parte IX
(p. 243-274) |
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PARTE X: EXEMPLOS DE DEDICAÇÃO A SI E À NATUREZA / 275
Veganismo: Uma experiência transformadora
(Joana Silvia Mattia Debastiani) / 277
Educação ambiental e cachoeiras: Práticas a favor da natureza
(Marisa Maria Razzia) / 283
Referências da Parte X / 294 |
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Parte X
(p. 275-294) |
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EPÍLOGO: A CONSTRUÇÃO DESTA OBRA E O SEU AUTOR-ORGANIZADOR / 295
Preparação de escritos
(Jéssica Eslabão) / 297
O fazer editorial e o sentido deste livro
(Charles Pimentel da Silva) / 299
Referências ilustradas
(Jandir Chiaparini) / 311
Desafio aos leitores
(Jandir Chiaparini) / 315
Saiu no jornal / Matéria: Recado da natureza / 325
Glossário interativo
(Jandir Chiaparini) / 327
Sobre o autor-organizador / 349
Agradecimentos
(Jandir Chiaparini) / 353 |
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Epílogo
(p. 295-356)
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