Texto de contracapa
Ontem e hoje, as narrativas plenamente dominantes no Brasil sobre a grande guerra do Prata perfilharam a tese da total inocência do Estado imperial brasileiro naqueles sucessos. O Brasil teria sido atacado vilmente, no sul do Mato Grosso e no oeste do Rio Grande do Sul, pelas tropas do Paraguai, então sob o tacão de ferro de Francisco Solano López, ditador inebriado por desmedidos sonhos de hegemonia e de conquista no sul da América.[...]
Convencido do poder de suas armas, o Estado imperial estrearia na tradicional ''diplomacia da canhoneira'', ao enviar contra o quase desprotegido Paraguai a talvez mais poderosa armada que jamais navegara fora das águas territoriais do Império. Dezenas de navios, centenas de canhões, milhares de homens partiram do Rio de Janeiro em direção a Asunción, no coração da América Meridional.[...]
Fabiano Barcellos Teixeira estreou nas artes de Clio contribuindo de forma significativa para a historiografia brasileira e platina. Completa agora o ciclo de sua importante aventura cultural, oferecendo aos leitores sua dissertação, que tive o privilégio de dirigir, sob forma de livro, praticamente sem retoques.
Mário Maestri
Apresentação
O esquecido e o lembrado na história da
Guerra do Paraguai
Para reconstruir o passado, o historiador seleciona, hierarquiza e dá sentido a fatos históricos. Um processo que permite à historiografia aproximar-se ou afastar-se de seu objeto, ou seja, a reconstituição-explicação essencial dos fenômenos pretéritos. No primeiro caso, a historiografia constrói-se como ciência, nos limites que lhe são próprios. No segundo, apresenta-se como simples ideologia, isto é, desvio do sentido objetivo dos fatos, determinado por intencionalidades conscientes, semiconscientes ou inconscientes.
A historiografia é prática social que luta por sua construção como ciência no contexto do refinamento de suas técnicas e métodos, embalada pela incessante oposição entre interesses sociais inevitavelmente antagônicos. Essas contradições explícitas entre narrativas de orientação científica e discursos de vieses ideológicos dão-se comumente em torno dos mesmos sucessos e a partir da mesma base documental.
Toda narrativa historiográfica busca assumir posição dominante, transformando-se em leitura hegemônica do passado, através da dominação, deslocamento e silenciamento das narrativas dissidentes e concorrentes. Vitória que resulta habitualmente em não desprezíveis prebendas materiais e imateriais aos narradores vitoriosos.
Mais comumente, o sucesso pleno ou parcial no confronto historiográfico não se conquista no contexto da solução da oposição dialógica e dialética entre as leituras em disputa, através da consolidação das interpretações que mais se aproximem da essencialidade dos fatos. A historiografia dominante é também habitualmente a historiografia das classes dominantes. O que não resta minimamente a importância performativa à materialização das contradições historiográficas.
Habitualmente, apesar da força imanente da busca mesmo tendencial da essência dos fenômenos, a maior ou menor legitimação de uma narrativa historiográfica é decidida pela maior ou menor força das classes sociais nelas interessadas. Não raro, quando tem força para tal, a legitimação de uma leitura do passado se impõe literalmente através do amordaçamento do oponente. Nessa estranha disputa, o peso da aposta, no guichê, avança o jóquei e sua montaria, na pista.
A grande guerra que ensanguentou a bacia do Prata de 1864 a 1870 foi questão histórica referencial e objetivamente determinante do agir do Estado imperial brasileiro nas suas últimas décadas de existência. Através do importante conflito militar, o Império impôs sua hegemonia sobre aquela importante região, com desdobramentos e sequelas, exteriores e interiores, herdados pelo Estado republicano brasileiro, muitos dos quais se mantêm até os dias de hoje.
Por mais de um século, no Brasil, aqueles trágicos sucessos do Prata foram campo de caça privado de uma verdadeira proto-historiografia castrense, na versão mais comedida e qualificada da "história militar crítica", com destaque para História da Guerra entre a Tríplice Aliança e o Paraguai, do general Tasso Fragoso, ou nas narrativas fantasiosas e desbragadas do nacional-patriotismo. Nos últimos anos, o tema tem sido abordado por estudos de vocação acadêmica, não raro bafejados pelas injunções que condicionaram os estudos fundacionais sobre ele.
Ontem e hoje, as narrativas plenamente dominantes no Brasil sobre a grande guerra do Prata perfilharam a tese da total inocência do Estado imperial brasileiro naqueles sucessos. O Brasil teria sido atacado vilmente, no sul do Mato Grosso e no oeste do Rio Grande do Sul, pelas tropas do Paraguai, então sob o tacão de ferro de Francisco Solano López, ditador inebriado por desmedidos sonhos de hegemonia e de conquista no sul da América.
Nesse processo, determinou-se comumente como o marco zero do início da guerra a captura do paquete imperial Marquês de Olinda, em 12 de novembro de 1864, tendo a bordo o destinado presidente da província do Mato Grosso, em época proposta como de absoluta paz entre os dois países. Avançou-se e avança-se igualmente que jamais o Estado imperial teria tido predisposições belicosas contra a pequena nação hispano-americana.
Também a leitura interessada dos sucessos platinos de 1864-70 foi e é construída através do tradicional processo de selecionar, hierarquizar e dar sentido aos fatos históricos, a partir de razões e interesses particulares, no geral estranhos ao sentido essencial dos mesmos. Nesse processo, foram múltiplas as operações historiográficas empreendidas, algumas de brutalidade e obtusidade apenas compreensível devido à força dos interesses sociais que a sustentavam e a sustentam.
Obscureceu-se e justificou-se a intervenção dos criadores escravistas rio-grandenses no Uruguai, quando da Cruzada Libertadora de Venancio Flores, e, a seguir, das tropas terrestres e marítimas imperiais, para manter aquele país na situação semicolonial conquistada quando da submissão de Manuel Oribe e Juan Manuel de Rosas, em 1851-2. No mesmo sentido, transformou-se a missão literalmente imperialista do conselheiro Saraiva, para submeter o governo constitucional uruguaio, em verdadeira operação de amor, paz e fraternidade.
Impunha-se – e ainda se impõe – manter e consolidar a narrativa mítica da grande nação sul-americana estruturalmente pacifista. Sustentar a retórica de Estado imperial que jamais pretendera impor ao Paraguai os interesses mesquinhos de suas classes dominantes, através da pressão diplomática e do seu desdobramento militar. Era e é necessário negar a vontade do Estado imperial de, apoiado em sua indiscutível superioridade bélica, demográfica e econômica, impor-se sobre a nação paraguaia pela força, como fizera tradicionalmente sobretudo em relação ao Uruguai, mas também quanto à Argentina.
Entretanto, havia e continuava havendo, não uma pedra, mas um enorme escolho, no meio do cominho da consolidação da narrativa ideológica sobre o pacifismo visceral do Império quanto ao Paraguai. Em fins de 1854, fortalecido pela hegemonia no Prata obtida pela vitória sobre Oribe e Rosas na batalha de Monte Caseros, em 3 de fevereiro de 1852, o Estado imperial resolveu repetir, contra o Paraguai, a dura lição que acabara de receber do governo e da marinha inglesa.
Convencido do poder de suas armas, o Estado imperial estrearia na tradicional diplomacia da canhoneira, ao enviar contra o quase desprotegido Paraguai a talvez mais poderosa armada que jamais navegara fora das águas territoriais do Império. Dezenas de navios, centenas de canhões, milhares de homens partiram do Rio de Janeiro em direção a Asunción, no coração da América Meridional.
A expedição naval não resultou em um fracasso ainda maior talvez devido apenas à sensibilidade do almirante Pedro Ferreira de Oliveira, que viu entretanto naufragar para sempre sua carreira, ao fracassar na missão de impor o diktat talvez inexequível que lhe fora delimitado. A impossibilidade de tergiversar sobre o sentido daqueles sucessos levou a historiografia nacional-patriótica, de ontem e de hoje, a optar sobretudo pelo desconhecimento ou minimização do sentido daquela ação exemplar de exercício majestático do Estado imperial brasileiro sobre o Paraguai.
***
Nas últimas três décadas, houve proliferação hoje quase exponencial dos programas de pós-graduação em História, sobretudo em nível de mestrado, com um incremento verdadeiramente substantivo da produção historiográfica acadêmica sobre a história do Brasil. Um processo que garantiu indiscutível avanço qualitativo e quantitativo da produção historiográfica e do ensino da história, no paradoxal contexto da enorme desvalorização do magistério como prática profissional, em nível não universitário.
Nos últimos anos, no contexto de indiscutível stakhanovismo intelectual, os pós-graduandos vêm-se na contingência de, além de cursar e aprovar diversos seminários, pensar, programar, preparar, redigir, qualificar e aprovar suas dissertações. Idealmente, tudo em apenas quatro magros semestres, sob a chibata dos orientadores, disciplinados esses últimos pelos coordenadores dos programas, obrigados a prestarem contas sobre o tempo médio de defesa dos trabalhos. Aventura realizada comumente em cursos pagos e geralmente semi-ocupados em atividades profissionais, a que são obrigados pela falta de financiamento público.
Não poucos pós-graduandos vencem esses handicaps negativos e propõem-se e realizam trabalhos de qualidade, sobre temas substantivos, superando a sedução de cumprimento meramente formal das exigências, através de abordagem de questões comumente de somenos importância e menor complexidade. Sobretudo quando sob o domínio das visões relativistas, culturalistas e solipsistas de que tudo é história, de que todos os temas são válidos, de que todas as discussões se equiparam.
Sem arredar pé de suas obrigações profissionais, Fabiano Barcellos Teixeira aceitou com galhardia o difícil repto de abraçar o estudo da expedição imperialista naval brasileira de 1854-5 contra o Paraguai, quase não tocada pela historiografia brasileira, como destacado, pelas razões igualmente assinaladas telegraficamente.
Com segurança, iluminou com sua investigação e narrativa aspectos fundamentais dos antecedentes, dos sucessos, das decorrências, da recepção historiográfica daqueles determinantes fatos. Sem qualquer apoio financeiro, deslocou-se ao Paraguai, identificando valiosa e desconhecida documentação sobre os sucessos no Arquivo Nacional de Asunción.
Fabiano Barcellos Teixeira estreou nas artes de Clio contribuindo de forma significativa para a historiografia brasileira e platina. Completa agora o ciclo de sua importante aventura cultural, oferecendo aos leitores sua dissertação, que tive o privilégio de dirigir, sob forma de livro, praticamente sem retoques.
Mário Maestri
Prologo
La tesis de Fabiano, excelente aporte al conocimiento de un tiempo crucial que involucra al Paraguay, el imperio del Brasil y una Argentina dividida, sugiere algunas breves reflexiones: aluden al Poder en general y a un poder imperial en particular.
La historia alecciona: el Poder precisa reafirmar sin desmayo su condición de tal, mostrarse apto para actuar como lo que pretende ser y ser capaz (sobre todo ser capaz) de infundir respeto y temor y de lograr que ambos penetren hondamente en sus destinatarios. Cuando aun no consolidado es cuanto más necesita mostrarse fuerte, impresionar con su imponencia. Si no temido, si no intimidante, si acaso considerado por sus vasallos y países vecinos apenas un "tigre de papel", arriesga a desvanecerse en una suerte de nebulosa de la historia. Razones varias no le faltan para presentarse en sociedad con la alta dignidad de que presume, de manifestarse majestuoso en la magnificencia de los edificios que lo alojan, en los rituales que enmarcan sus acciones, en la fastuosidad de las ceremonias públicas y el estridente brillo de espadas y coloridos uniformes.
A través de una ampulosa exterioridad el Poder avisa y advierte. A comenzar a los suyos más inmediatos, cortesanos y grupos sociales dominante en las diferentes regiones: de ellos debe obtener obediencia y legitimidad; a la multitud de anónimos vasallos, libres o esclavos, indios, mestizos y blancos, pueblo bajo y oscuro, avisa que lo quiere en el silencio de la conformidad y en la opacidad del trabajo sin reclamos. Pero también anoticia a los vecinos republicanos que esta ahí, que arribó a la tropical colonia es verdad que de manera un tanto desairada, pero muy dispuesto a erguir la cabeza y a jugar un papel nada secundario. El tamaño del país que rige debe de por sí infundir respeto: es un gigante que si aun no tiene el tamaño que tendrá después, si el necesario para que los vecinos se muestren prudentes y en cierto modo temerosos de su eventual hostilidad. Tiene una fuerza militar con oficiales europeos o formados a la manera de Europa. Posee una veterana y diestra diplomacia, ducha en todas las argucias que el oficio requiere. No puede ser subestimado.
Los Braganza debieron huir de Portugal literalmente con el rabo entre las piernas. Salvaron la piel (y con ellos una muchedumbre de cortesanos) merced a una flota extranjera, cuya ayuda no sería gratuita. Los poderes ingleses (conocidos como la "pérfida Albion") nunca dieron puntada sin nudo. La generosidad, ya se sabe, no es un valor que se cotice en la bolsa de las relaciones internacionales. El hecho es que venidos a la colonia brasilera esos reales personajes, acompañados por la multitud de nobles, y seguramente no pocos paniaguados decorosamente plebeyos, debieron intentar rehacer sus vidas y la monarquía reerguirse de su deplorable renuncio en la tierra natal. Lo que no pudo hacer en Portugal, o sea oponerse honrosamente a los ejércitos napoleónicos, debía ser compensado con una presencia fuerte en ese pedazo de América del Sur. Presencia fuerte para ser tomado en serio, se repite, por los súbditos, claro está, y por los pueblos y gobiernos de las vecindades, algunos subordinados a una monarquía española más en desgracia aun que la portuguesa, y otros, habitantes de una un tanto aislada tierra mediterránea, parlantes de una lengua extraña a la civilización con mayúscula (nadie dudaba que era la europea). Pueblo de indios, aquel, probable bocado fácil de deglutir, gobernados por personajes curiosamente empecinados en la osadía de defender la autonomía del país. Presencia fuerte precisaba ese imperio para recuperarse ampliamente de varias humillaciones, para impartir lecciones e incluso para aumentar el respeto para consigo mismo, contra el que ciertamente conspiraba el poco atractivo y nada bien avenido matrimonio real de un príncipe portugués y una princesa española.
Se sabe (la historia ya fue contada), que a poco de haber llegado a Brasil miradas codiciosas se dirigieron a las colonias hispanas, las platinas y las tierras de las antiguas misiones. Hubo avances, intervenciones militares y una provincia Cisplatina del Imperio que hizo de la Banda Oriental del Plata parte de aquel. No duró mucho. Un serio desmedro militar en Ituzaingó debió afectar los prestigios bélicos que el Imperio debía preservar para mantener enhiesta su dignidad. Hubo un lord Ponsomby que por encargo del gabinete británico creó el estado tapón que pasó a llamarse República Oriental del Uruguay. Perdía el Imperio Luso – Brasileño y perdían las Desunidas Provincias del Rio de la Plata. Vendría más tarde el desagrado de soportar el bloqueo británico al comercio negrero, con grave perjuicio al capital involucrado, incluyendo ese preciado capital inmaterial constituido por el orgullo, la dignidad y otros etcéteras similares.
Y nos estamos acercando a la espectacular expedición naval – militar de que es objeto este muy buen trabajo de Fabiano. Es verdad que el imperio precisaba allanar el acceso a su Mato Grosso de entonces; también debía propinar al país guaraní una lección para que nunca olvidara que ciertas ínfulas, ciertos arrebatos de trato igualitario con el gigante imperial constituían una imprudente desmesura en que el país guaraní no debía incurrir ni el imperio perdonar. A la enorme expedición bajo el mando de Ferreyra de Oliveira, a todas luces un exagerado despliegue bélico, se unía algo así como provocar un, llamémoslo, efecto de demostración dirigido no sólo a los guaraníes, sino también a los vecinos platinos. Derrotas, fracasos, planes que no cuajaron debían caer arrumbados en el olvido y el imperio recuperaría su estatura de gran poder político y militar. En la expedición hay propósitos que exceden lo confesado. Acabó siendo un anticipo fallido de la guerra de la Triple Alianza. Y esta, cuando desatada debió sumar a sus complejas razones una más, tampoco confesada: cobrarse la cuenta de aquel fracaso.( Es verdad que una parte de esa cobranza ya había ocurrido al día siguiente de la batalla de Caseros, cuando tropas imperiales desfilaron en las calles de un Buenos Aires que no acogió con entusiasmo al ejército vencedor comandado por Justo José de Urquiza).
Quien esto escribe suele ser parco en elogios. El trabajo que me honra prologar los merece: toca a fondo un asunto medio caído en el olvido, o tratado muy por encima y lo hace con gran calidad y despojo de todo falso nacionalismo. Debo saludar en Fabiano un historiador, palabra que con frecuencia no me atrevo atribuir a personas que escriben "historias". Como a cada señor le corresponde su correspondiente cuota de honor, debo decir que Fabiano tuvo el privilegio de ser muy bien orientado en todo el proceso de investigación y elaboración de este trabajo, que en la medida de mis alcances, será incluido en la bibliografía de un curso sobre la historia del Paraguay que se está gestando en la Universidad de Buenos Aires.
León Pomer
Sumário
Prólogo
León Pomer / 7
Apresentação: O esquecido e o lembrado na
história da Guerra do Paraguai
Mário Maestri / 11
Introdução / 1
Capítulo 1. A construção do expansionismo
imperial no Prata (1810-54) / 31
Do tráfico negreiro ao Prata (1840-50) / 34
Monte Caseros e a Secessão Argentina (1852-62) / 37
O Rosismo (1829-52) e a aliança anglo-francesa (1838-50) / 40
O Uruguai imperial (1851-5) / 43
O Paraguai francista (1814-40): ¡Independencia o muerte! / 49
Relações não-oficiais entre Império e Paraguai (1824-9) / 53
Capítulo 2. Aliança e ruptura entre o Império
e o Paraguai (1844-53) / 57
Diplomata imperial expulso do Paraguai (1853) / 66
Capítulo 3. A “missão Pedro Ferreira de Oliveira” na historiografia / 69
Pedro Ferreira de Oliveira e a diplomacia das armas / 70
Capítulo 4. Os informantes: manuscritos sobre “a invasão brasileira” / 77
A rede de informações paraguaia / 77
Comerciantes informantes sem fronteiras / 81
O sentinela Mariano / 83
São Borja, a guerra e os negócios / 84
A bruxa das águas / 86
Capítulo 5. As instruções e o poder de fogo
da missão imperial / 89
A delação / 90
Máquinas mortíferas / 92
Capítulo 6. Sinal verde no Rio da Prata:
a (i)mobilidade da esquadra / 99
A construção naval / 101
Uma viagem, muitas escalas / 103
Império: o protagonista da Guerra do Paraguai / 106
O cotidiano da esquadra / 109
Capítulo 7. As conferências em Assunção / 113
Os primeiros contatos do almirante imperial no Paraguai / 113
As conferências em Assunção / 115
O uti possidetis / 119
O rompimento / 121
Ingrato retorno / 124
Capítulo 8. O sentido histórico da Primeira
Guerra do Paraguai / 127
A missão condenada / 129
Salvando a derrota, o ensaio geral / 131
Considerações finais / 139
Anexos / 147
Cronologia / 157
Fontes / 161
Referências / 175
Periódicos / 182
Manuscritos / 183 |
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