Sumário
Apresentação / 9
Introdução / 17
1. O movimento operário na República Velha:
trabalho, exclusão e conflitos / 25
1.1. O processo de formação da classe operária ou classe
trabalhadora no Brasil / 26
1.2. As difíceis condições de subsistência e a organização dos
trabalhadores na República Velha / 30
1.3. Política e ideologia / 37
1.3.1. Socialismo, anarquismo e comunismo no Rio Grande
do Sul (188?-1930) / 42
1.4. Os congressos, as confederações e as federações operárias / 52
1.5. As greves / 55
1.6. A questão social e as primeiras leis trabalhistas / 58
1.7. Passo Fundo e o movimento operário na Primeira República / 64
2. O movimento operário nos primeiros anos do
governo Vargas (1930-1937): sindicatos autônomos,
sindicatos oficiais e leis sociais / 69
2.1. O Governo Provisório e as primeiras medidas centralizadoras
e intervencionistas / 70
2.2. A criação do Ministério do Trabalho, a promulgação das leis
trabalhistas e a Lei de Sindicalização / 75
2.3. As resistências do empresariado passo-fundense ao
cumprimento das leis trabalhistas / 81
2.4. As resistências à Lei de Sindicalização: os exemplos da Sociedade Operária Beneficente e da Legião Proletária Rio-Grandense / 84
2.5. Sindicalismo e Igreja / 88
2.6. . A adesão ao sindicalismo oficial / 91
2.7. Sindicatos oficiais em Passo Fundo (1932-1935) e o Círculo
Operário Passofundense / 94
2.7.1. O Sindicato dos Contabilistas Passo-Fundenses
(1932-1935) / 94
2.7.2. O Sindicato dos Agentes Auxiliares do Comércio:
primeira tentativa (1933) / 96
2.7.3. O Círculo Operário Passofundense (1934) / 97
2.8. A guerra civil de 1932 e os caminhos para a
constitucionalização do país / 98
2.9. A reconstitucionalização do país e as mobilizações político-
sociais (1933-1935) / 99
2.9.1. . A Liga Eleitoral Proletária (LEP, 1934) / 106
2.9.2. . A União Geral dos Trabalhadores de Passo Fundo
(1935) / 110
2.9.3. . A Aliança Nacional Libertadora (ANL, 1935) / 112
2.10. Os levantes de novembro de 1935 e o caminho para o
golpe de Estado / 118
2.10.1. O levante de novembro de 1935 e as suas implicações
emPasso Fundo / 120
2.11. As greves em Passo Fundo (1936-1937) / 121
2.11.1. A greve dos ferroviários (fevereiro de 1936) / 121
2.11.2. A “greve da carne” (novembro de 1936) / 122
2.11.3. A greve dos marceneiros (fevereiro de 1937) / 123
2.12. O golpe de 19371 / 123
3. O movimento operário no Estado Novo (1937-1945):
da consolidação do sindicalismo corporativista ao movimento
queremista / 127
3.1. A consolidação do sindicalismo oficial em Passo Fundo
(1937-1942) / 128
3.2. A política sindical e trabalhista do Estado Novo e as suas
implicações no movimento operário-sindical (1939-1945) / 133
3.2.1. . A política “do” sindicato em detrimento à política “no” sindicato / 133
3.2.2. . A hegemonia do Círculo Operário em Passo Fundo
(1939-1945) / 136
3.2.3. . A questão do peleguismo / 137
3.2.4. . A Lei do Salário Mínimo, a Justiça do Trabalho e a CLT / 140
3.3. As mobilizações em prol da democracia e a retomada do
movimento operário / 143
3.4. A construção da representação simbólica de Vargas / 147
3.5. A (re)democratização de 1945 e o movimento queremista / 153
3.6. A institucionalização do queremismo local: a criação do
diretório do PTB em Passo Fundo / 170
3.7. As eleições de 2 de dezembro de 1945 / 172
4. O movimento operário no período democrático
(1945-1964): do corporativismo ao protagonismo político / 175
4.1. O governo Dutra (1946-1951): combate aos comunistas e
repressão ao movimento sindical / 175
4.1.1. . Mobilizações e greves em Passo Fundo em 1946-1947 / 176
4.1.2. . A Constituição de 1946 e o Congresso Sindical dos
Trabalhadores / 179
4.1.3. . Comunismo e anticomunismo em Passo Fundo em 1946 / 181
4.1.4. . A cassação do PCB e a repressão ao movimento
sindical / 183
4.1.5. . O sindicalismo em Passo Fundo no governo Dutra:
circulismo, trabalhismo e getulismo / 185
4.2. O segundo governo de Getúlio Vargas (1951-1954) e a
retomada do movimento sindical / 188
4.2.1. A retomada do movimento sindical / 190
4.2.2. A Liga Passo-Fundense Contra o Comunismo / 194
4.2.3. As greves de 1953 / 195
4.2.4. João Goulart no Ministério do Trabalho / 196
4.2.5. Crise política e sindicatos / 198
4.2.6. O 24 de agosto / 202
4.3. A transição difícil / 203
4.4. O governo JK (1956-1961) e a ascensão do movimento sindical / 209
4.4.1. A ascensão do movimento sindical / 213
4.4.2. Aproximação entre trabalhistas e comunistas em Passo
Fundo? / 217
4.5. O breve governo Jânio Quadros (1961) / 220
4.6.O governo João Goulart (1961-1964) e o ápice dos
movimentos sociais / 224
4.6.1. O período parlamentarista / 224
4.6.2. O período presidencialista / 231
4.6.3. Isolamento e crise política / 233
Considerações finais / 239
Bibliografia e fontes / 247 |