Prefácio
Lúcia Margarte Souza Webster,
Colunista Literária Jornal Ibiá – Montenegro RS.
Com uma linguagem simples e cativante, Camargo nos ensina que, seja qual for a nossa crença religiosa ou filosofia de vida, todos podemos nos beneficiar da sabedoria da Meditação como fonte de benesses para o corpo, mente e espírito.
Nosso autor segue com sua obra traçando o milagre do Perdão como um detetive de milagres para que seus leitores ultrapassem a esfera puramente religiosa e conduz a uma reflexão sobre o mistério da comunicação entre o homem e a divindade.
Para descobrir o que há por trás desses milagres, e qual o processo pelo qual são validados ou refutados, Camargo fundamenta sua tese – “O Amor é tudo o que existe e é a resposta para todos os problemas e dúvidas que temos que enfrentar é o Perdão que nos leva para o fluxo do Amor e só o poder desse amor conhecido e sentido de fato que avança para o conhecimento profundo do Ser Humano, cortando nossas amarras de sofrimentos nos libertando para a vida, pois, as pessoas não são perturbadas pelas coisas, mas pelas visões que têm delas”.
Este é um livro que deve ser relido, pois uma releitura nos surpreende com mais detalhes, e a cada descoberta uma nova experiência para se pensar, porque a felicidade que buscamos depende da qualidade de nossos pensamentos. Sabiamente o autor nos faz repensar as nossas vidas e nos redireciona a nos confrontar com as questões difíceis de nosso dia-a-dia a rever conceitos e a pensar sobre nossos posicionamentos diante dos outros. Entendo que é aí que devemos usar a percepção deste fabuloso escritor: Ter a capacidade de ver além da forma, entender o sentimento que acompanha cada palavra que está escrita aqui, captar a linguagem silenciosa do olhar, as entrelinhas e observar a essência da Alma do outro porque as Almas dos homens se assemelham à água:
Ela vem do Céu
No Céu ela sobe
Tendo de voltar a terra
Numa troca constante...
Use a Sabedoria deste livro e seja muito feliz como comunga com seus leitores nosso mestre Camargo.
Foi sem dúvida alguma mais uma vez um privilegio ímpar, a honra de participar das obras deste autor. |