J. B. Hahn (Jênifer Bastian Hahn) sempre esteve mais para
o alternativo do que para o 'certinho'. As redações da escola foram as últimas 'encomendas' que escreveu.
Gostava mesmo era de interagir com as histórias e ter mais liberdade para criar. Foi assim que o RPG entrou em sua vida, ocupando tardes e manhãs inteiras.
Mas a música foi a arte que tocou sua alma. Passou a tocar, compor e cantar em sua própria banda de garagem.
Após assistir ao filme
A história sem fim, um lema ficou bem claro em sua mente: "a fantasia deve estar sempre viva em todos nós".
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